Plano cicloviário
14/12/2007
A Urbes – Trânsito e Transportes iniciou, na tarde desta quinta-feira (13), a implantação de paraciclos para a guarda e parada de bicicletas na região central. A instalação dos equipamentos faz parte do Plano Cicloviário de Sorocaba, um dos programas de governo do prefeito Vitor Lippi, que está inserido no conceito de “Cidade Saudável, Cidade Educadora”.
O objetivo desse projeto de mobilidade urbana é despertar na população o interesse pela prática de atividades físicas como forma de se prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida, bem como oferecer aos munícipes um meio de locomoção ecologicamente correto.
Nesta primeira etapa, vão ser instalados, no centro, seis paraciclos com capacidade para até 12 bicicletas cada um. A praça Coronel Fernando Prestes já recebeu um deles. As outras praças que terão o equipamento são a Carlos de Campos, a do Canhão e a Nicolau Scarpa (Mercado Municipal). Outros dois paraciclos serão colocados no boulevard Braguinha, um no cruzamento com a rua Dom Pedro II e outro no cruzamento com a rua Monsenhor João Soares.
Segundo a diretoria de trânsito, mais seis paraciclos devem beneficiar os ciclistas no centro, totalizando doze dispositivos. Os locais ainda não foram definidos. Também está prevista a construção de um bicicletário ao lado do Terminal Santo Antonio. Diferente do paraciclo, o bicicletário é fechado e tem maior capacidade.
30 quilômetros de ciclovias
A Prefeitura já chegou aos 30 quilômetros de ciclovias implantados em Sorocaba. Em 2008 serão mais 14 quilômetros. Vale ressaltar que o objetivo do projeto é implantar 77 quilômetros de ciclovias ao todo.
A intenção da Urbes – Trânsito e Transportes é promover meios para facilitar a mobilidade urbana em Sorocaba, de forma sustentável e segura. O Plano Cicloviário, a modernização e a ampliação no sistema viário da cidade, as sinalizações e a racionalização e o incremento ao transporte coletivo sustentam esse objetivo.
O foco principal dessas ações se complementa com projetos de investimentos relacionados a novas tecnologias que possibilitem a melhoria no transporte coletivo, bem como o uso mais racional do sistema hoje existente, razão pela qual estão sendo construídas cinco áreas de transferência.